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Mostrando postagens de novembro, 2017

Receitas x Despesas - Novembro/17

Queridos leitores e colegas de Finansfera, chegamos ao final de mais um mês. Este foi um mês bem atípico, vendi alguns eletrônicos, amortizei um percentual bom do meu salário e gastei bem menos nas saídas com a patroa. Então, sigam com a leitura que hoje temos novidade. A Receita, como de costume, é adquirida através dos salários, da renda passiva dos FIIs/ações, do investimento do salário e de algumas vendas que fiz neste mês. Falando nas vendas, me desfiz de alguns eletrônicos para comprar um console novo. Já sigo este padrão há alguns anos. Desta forma, não preciso me descapitalizar para adquirir algo novinho em folha. Gostaria de abrir um parênteses e falar sobre o investimento do salário. Atualmente, utilizo um fundo referenciado DI (do meu bancão mesmo), já que o dinheiro fica investido em torno de 27 a 29 dias. Neste mês, tive um rendimento líquido de exatos R$ 14,05. Caso você não saiba, acumulo todas minhas compras do mês no cartão de crédito. Enquanto isso, o salá

E a Black Friday?

Passei quase blindado por ela. Espírito consumidor em baixa, comprei somente um tênis. Estava precisando, meus tênis andam muito surrados. Gosto de usar o mesmo par até desgastar. Mas o motivo da compra nem foi o preço. Essa propaganda de R$ 229 por R$ 79 não cola.  Comprei porque o Shopping Smiles entrou em promoção. Cada 1 real gasto valiam 10 milhas.  800 milhas de graça do dia pra noite. É algo que realmente não dá para dizer não. Ainda mais com as férias programadas para daqui a 4 meses. Pretendo pagar minha passagem e da Sra Frugal somente com as milhas. Temos um saldo bom, 36k milhas até o momento. O cartão ajuda bastante a acumular.  Também faço parte do clube Smiles. Pago R$ 42,00 por 2000 milhas mensais. Um valor honesto para a poupança da viagem.  Então fica a dica, recebi e-mail ainda a pouco e a promoção vai até hoje! Quem estiver precisando de algumas milhas para completar a passagem, essa é a hora! Até mais!

Carteira de ativos - Novembro/17

Olá amigos, tudo bem com vocês? Por aqui está tudo bem! Antes de verificarmos a carteira deste mês corrente, vamos ao disclaimer: Não sou analista financeiro e não possuo nenhuma certificação nesta área. Minhas análises são frutos de estudos, relatórios e um pouco de sorte. Não recomendo ninguém a comprar os ativos que possuo. Assim como, não me responsabilizo por lucros ou prejuízos advindos de compras ou vendas dos ativos listados aqui.  Então, vamos começar! Início do mês efetuei a venda da minha posição em IRBR3 (Brasil Resseguros). Era parte do planejamento em quitar meu imóvel, que acabou gerando uma série de posts raciocinando sobre a melhor estratégia para finalizar o financiamento utilizando o FGTS. IRBR3 foi comprada ao preço-médio de R$ 30,84 em outubro e vendida por R$ 33,51, agora em novembro. Temos uma rentabilidade de 8,66% neste período de aproximadamente 30 dias. O mercado acionário em alta é realmente uma maravilha! Sobre a IPO do Vinci Shopping C

Simplificando a vida

Eu ando numa vibe meio simplista. Tenho agregado muitas "coisas" ao meu estilo de vida. Coisas estas que tornam o viver mais simples.  O próprio cartão de crédito é um exemplo disso. Condensar todas as compras do mês em um único dispositivo é extraordinário. Não consigo nem mais imaginar minha vida com 3 ou 4 cartões. E já que falei de cartão, por que não citar a carteira também? Que atire a primeira pedra quem nunca teve aquela carteirona cheia de documento, CCs, comprovante de pagamento, cartões de visita, dinheiro etc etc e etêcetera. Eu acumulava tudo que podia na carteira. Na hora de sentar, era um suplício. Tinha que retirar ela do bolso e jogá-la na mesa. Era algo totalmente desnecessário. Um monte de documento que não facilitava em nada minha vida. Chegou então o dia do primeiro furto! Até segunda via do título de eleitor tive que tirar. Percebi que os documentos possuíam mais valor até mesmo que a quantidade de dinheiro que carregava comigo. Perceb

Decisão sobre o apê

Primeiramente, obrigado a todos que comentaram no último post. É muito bom ter a visão de diversas pessoas que entendem de finanças. Além de que, duas cabeças costumam a pensar melhor que uma. Tirando todo o emocional em quitar a dívida, a coisa mais sensata a se fazer é aguardar a carência acabar para utilizar novamente o FGTS.  Lá pelos meados de 2018. Com isto em mente, não tenho necessidade em mexer nos papéis que já possuo. As amortizações serão realizadas, exclusivamente, com dinheiro novo.  De início, pretendo direcionar dinheiro para o apartamento mês sim, mês não. Intercalando os meses com aportes. Se o plano for bem executado, em julho terei finalizado esta etapa da minha vida. Esqueci o PPP (pagamento de parte da prestação) de mão. Ele é mais direcionado para quem precisa respirar durante o ano. O FGTS já rende tão pouco, se eu ainda deixar ele ser consumido por juros... Minha esposa está muito feliz com a decisão de mudarmos de casa. Na realidade, e

Um balde de água fria...

No post anterior, o colega Janota Investidor comentou que o FGTS não poderia ser utilizado num segundo imóvel a menos que o proprietário se desfizesse do primeiro imóvel. Gostaria de deixar meu sincero agradecimento ao Janota, eu não fazia ideia que existia esta particularidade. Quase cometi a burrada de zerar minha carteira e acumular o FGTS para nada. Tendo isso em mente, precisei rever meu plano. É essencial que eu consuma meu fundo de garantia para quitar o imóvel atual. Entramos em um pequeno problema aqui. O fundo só pode ser utilizado para amortização a cada 2 anos. Estou no período de carência para poder realizar novamente esta transação, só poderei utilizar novamente lá pro meio do próximo ano. Minha ideia era zerar esta dívida até dezembro pois eu queria realmente considerar o ano de 2018 como um ano de renovação. O ano em que começaria sem nenhuma dívida, sem dívida de carro, sem dívida de casa, sem dívida de porcaria nenhuma que fosse . Iria ser uma conquista pess

Caramba, eu posso quitar meu imóvel!

Assim começo esta postagem, com um título bem direto ao ponto! Meu patrimônio financeiro já é capaz de quitar o saldo devedor do meu apê. E após pensar muito a respeito dessa situação, tive que traçar novos objetivos financeiros. Moro em um apartamento humilde. Bem pequeno mesmo, porém com uma localização razoável. Sou vizinho de posto de gasolina, lanchonetes, farmácias e shopping. Tenho uma taxa de condomínio de R$ 140,00. A menor que conheço entre todos meus amigos que residem em condomínios. É uma taxa extremamente confortável, fácil de pagar.  De certo modo, não tenho o que reclamar com exceção da distância de onde resido pro serviço. Gasto 30 minutos de carro quando o trânsito está tranquilo. É um tempo considerável. Em horário de pico, o gasto de tempo quase dobra.  Passei a semana toda colocando na balança os contras de onde moro atualmente. A lista é bem interessante, olha só: 1) Por morar distante do serviço, não consigo me desfazer do automóvel. Já